segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Encerramento

Fim do 1º período de Comunicação Social. O que posso dizer? Passou muito rápido! Muitas pessoas já me disseram que os dois primeiros semestres são fáceis e tranquilos e que a situação só tende a piorar... Acredito que seja verdade, mas isso não me desanima. Tive momentos estressantes, mas divertidos também. E cada dia que passou, a cada trabalho realizado só aumentou a certeza de que escolhi o curso certo.
E que venha a próxima etapa! E que venha 2012!

Mas enquanto o 2º período não chega me resta curtir as /Férias/



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Beijos,
Jeeh Talarico.

Show de Talentos

Demorou, mas ficou pronto! O que posto hoje é o vídeo do último trabalho realizado em 2011: O Show de Talentos. Foi muito divertido e com certeza fechamos o 1º período com chave de ouro.
Tentei filmar todas as apresentações por completo, mas nem sempre foi possível o que é uma pena porque todas, sem exceção, ficaram muito boas. Umas engraçadas, outras comoventes e assim foi o espetáculo.
Bem, quis colocar no vídeo todas as apresentações, por isso ele ficou bem grandinho. Sendo assim, dividi em 3 partes de, aproximadamente, 20 minutos.
A turma estava bem ansiosa me cobrando quase todos os dias por esse vídeo. Então, aí está pessoal!  Confesso que tiveram apresentações que tive que assistir diversas vezes na hora de editar e em todas as vezes eu ri muito. Espero que se divirtam relembrando esse dia e que soltem boas gargalhadas.







E assim encerramos o 1º período de 8 que vem por aí, mas esse assunto vai ficar para o próximo post.

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Beijos,
Jeeh Talarico.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Fotonovela: Dançando pelas notas

Depois de postar trabalhos de alguns colegas de classe, é a vez do trabalho do meu grupo.
Autores: Jéssica Talarico, Jéssica CardosoJéssica Domingues, Juliana Muniz, Mariana Sacre e Raul Oliveira.
O roteiro foi todo escrito pela Jéssica Domingues e a montagem também. Só fiquei responsável por passar os slides para vídeo.
A ideia era falar sobre um outro trabalho que temos que fazer de uma outra matéria: o temido Show de Talentos. E o legal é que no final fica um certo suspense pelo o que está por vir...
Eu gostei do resultado final. Espero que gostem também! Boa leitura!


Dançando pelas notas

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Beijos,
Jeeh Talarico

sábado, 3 de dezembro de 2011

Profissão Taxista

Último trabalho de Oficina de Comunicação do semestre! Desta vez, tema livre, mas tinha que ser no formato do programa Abrindo o Jogo, da TV UVA. Vou aproveitar para fazer uma propaganda aqui. Vale a pena dar uma conferida nesse link aí, gente. É a WebTv da Veiga de Almeida. Tem programas muito bons!
Voltando ao trabalho... A ideia de falar sobre a vida dos taxistas foi minha e a galera me ajudou a meter a mão na massa. Deu um trabalhão para ser feito e muito mais para editar. Fomos atrás de taxistas no aeroporto Santos Dumont sem sucesso. Fui entrevistar esses profissionais à noite em um ponto de táxi. E por falar nisso, gostaria de agradecer ao taxista Hélio Leandro que me levou a este ponto e me apresentou aos demais taxistas.
  Se me perguntasse se eu gostei desse vídeo aí, eu teria que admitir que não muito. Quer dizer, poderia ter ficado melhor! O que me entristece é que a qualidade dos meus/nossos trabalhos não fica bom com meras câmeras digitais. Nós (ainda) não temos equipamentos bons para fazer uma boa produção. Mesmo assim, as entrevistas ficaram legais. E foi divertido de produzir.
Jéssica Talarico (eu), Jéssica Domingues, Jéssica Cardoso e Wanderlei Cruz foram os responsáveis por esse documentário.

Abrindo o Jogo - Profissão Taxista

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Beijos,
Jeeh Talarico.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Fotonovela: Armações do amor

Mais uma fantástica fotonovela. Bem no estilo novela mexicana e/ou Malhação. Armações do Amor conta a história de um casal que briga por intrigas de Ana (Caroline Barreto (sempre a vilã!)). O resto não vou contar porque perde a graça. Vale a pena dar uma conferida!
Créditos: Caroline Barreto, Jéssica Cardoso, Laís Anízio, Leonardo Duarte, Mariane Morgado, Rafael Ávila e Rômulo Cunha. (Postagem autorizada por Jéssica Cardoso) 



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Beijos,
Jeeh Talarico.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Fotonovela: Ser corno ou não ser

Olá, galera! Bom, final de semestre chegando e os dias estão ficando cada vez mais tensos. Tivemos vários trabalhos para apresentar e um show de talentos que está por vir. E como se não bastasse, as provas já começaram!
O que apresento hoje é um trabalho de Técnica de Redação e Expressão produzido por: Camile Rodrigues, Camille Sanny, Giselle Alcoforado, Paula Mello, Roger e Wanderlei Cruz. (Postagem autorizada por Paula Mello)

Ser corno ou não ser

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Beijos,
Jeeh Talarico.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A casa da Laranja

Mais um trabalho proposto por Heloíza Reis, professora de Inovação e Criatividade! Criar um único produto utilizando um mix de 3 produtos. Nós poderíamos, então, escolher entre dois mixes: Laranja, corda e telefone OU Caminhão, adubo e papelão.
É um trabalho parecido com outro que eu já postei aqui, no qual criamos o Dotalcar Multi.
Estou postando hoje a realização de um grupo da minha turma. O crédito vai para: Flavio EstevamMichel Gonçalves e Rodrigo Santana. Eles não criaram exatamente um produto, e sim um serviço. O mix usado foi: a laranja, o telefone e a corda. O trabalho dos meninos gerou boas risadas com a criatividade para encaixar este último item.

Casa da Laranja


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Beijos,
Jeeh Talarico.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Dia Internacional do Livro!

Ontem, 23 de novembro, foi comemorado o Dia Internacional do Livro. Desde o início dos tempos, a humanidade tenta transmitir seu conhecimento para outras pessoas.O que começou com desenhos nas paredes, evoluiu para tijolos de barro, folhas de palmeiras até chegar aos livros feitos de forma artesanal. Tudo mudou depois que Johann Gutenberg, em 1440, inventou a prensa, máquina que produz impresso com maior facilidade e eficiência. Com essa invenção foi possível, naquela época, fazer vários exemplares de um mesmo livro a um preço acessível e, assim, todo mundo poderia comprar. A leitura desenvolve a capacidade do conhecimento, aprimora a linguagem, a escrita, o poder de argumentação e estimula a imaginação, criatividade. Além, claro, de melhorar a escrita e o vocabulário.
O que acha de aproveitar esta data especial e ler um bom livro!?

Fonte: Agência Uva - Expresso 579/2011 

Beijos,
Jeeh Talarico.

sábado, 19 de novembro de 2011

Dica de entretenimento

Hoje, pela segunda vez, eu visitei o Museu das Telecomunicações, no espaço Oi Futuro. Com mais calma, eu pude assistir aos vídeos que tem lá. Anotei os nomes e fiz uma busca na internet para ver se encontrava esses vídeos, mas só achei 2 e não estão com bom qualidade. Ainda assim, quero compartilhar com vocês porque são muito interessantes. Vale a pena visitar o museu, gente! O espaço é moderno, tem vídeos sobre tecnologia, comunicação, internet, a história da televisão, entre outros.
Os interessados podem entrar nos links: Oi Futuro Flamengo e Museu das Telecomunicações, conferir a programação e anotar o endereço. (Lembrando que não estou recebendo nenhum tostão por essa propaganda).

Com a Internet, o fim das distâncias

História do computador em minutos

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Beijos,
Jeeh Talarico.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Dia da Criatividade!


Hoje ,17 de novembro, é comemorado o Dia da Criatividade. A palavra criatividade é o processo que resulta em um produto novo, que é aceito como útil, e/ou satisfatório por um número significativo de pessoas. Ela possui várias definições como produzir algo novo ou mudar algo que já existe; buscar soluções inovadoras; formular e comunicar as etapas. Já para Ghiselin (1952), "é o processo de mudança, de desenvolvimento, de evolução na organização da vida subjetiva". Sabemos que pode ser muito mais... é a liberdade de criar sem fronteiras. Todos nós somos criativos, porém, muitas vezes, não percebemos que exploramos a nossa criatividade. Então, deixe a imaginação fluir para o bem; inove e expresse sua criatividade!

Fonte: Agência Uva - Expresso 579/2011
Texto produzido por Juliana Meireles e Fred Menna, estudantes de jornalismo do 2° e 6° períodos, respectivamente.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Jornalista / Publicitário

Jornalista
Jornalista não fala, informa
Jornalista não passeia, viaja a trabalho;
Jornalista não conversa, entrevista;
Jornalista não faz lanche, almoça em horário incomum;
Jornalista não é chato, é crítico;
Jornalista não tem olheiras, tem marcas de guerra;
Jornalista não se confunde, perde a pauta;
Jornalista não esquece de assinar, é anônimo;
Jornalista não se acha, ele já é reconhecido;
Jornalista não influencia, forma opinião;
Jornalista não conta história, reconstrói;
Jornalista não omite fatos, edita-os;
Jornalista não pensa em trabalho, vive o trabalho;
Jornalista não vai à festas, faz cobertura;
Jornalista não acha, tem opinião;
Jornalista não fofoca, transmite informações inúteis;
Jornalista não pára, pausa;
Jornalista não mente, equivoca-se;
Jornalista não chora, se emociona;
Jornalista não some, trabalha em off;
Jornalista não lê, busca informação;
Jornalista não traz novidade, dá furo de reportagem;
Jornalista não tem problema, tem situação;
Jornalista não tem muitos amigos, tem muitos contatos;
Jornalista não briga, debate;
Jornalista não usa carro, mas sim veículo;
Jornalista não é esquecido, é eternizado pela crítica;
Jornalista não morre, coloca um ponto final!
Publicitário
Publicitário não come, degusta o produto.
Publicitário não cheira, sente a fragrância.
Publicitário não toca, examina o design.
Publicitário não dá a resposta, cria outra pergunta.
Publicitário não conquista, persuade.
Publicitário não tem destino, tem target.
Publicitário não ouve barulho, ouve ruído.
Publicitário não fala, envia mensagem verbal.
Publicitário não procura endereço, procura praça.
Publicitário não escuta, decodifica a mensagem.
Publicitário não tem idéia, faz brainstorm.
Publicitário não recebe resposta, recebe feedback.
Publicitário não tem memória, tem repertório.
Publicitário não lê, decifra o código textual.
Publicitário não pergunta, faz pesquisa.
Publicitário não ouve música, ouve trilha sonora.
Publicitário não tem lista, tem mailing.
Publicitário não copia, se inspira.
Publicitário não vê outdoor, vê mídia exterior.
Publicitário não dirige, faz test-drive.
Publicitário não falece, é seu ciclo de vida que chegou ao fim.

Fontes:
http://tatimolini.wordpress.com/2008/07/03/ser-jornalista-e-ir-alem-da-profissao
http://uniclasse.wordpress.com/2010/08/23/o-que-e-ser-publicitario

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Medo e Desejo

O que foi a aula de Inovação e Criatividade de hoje? A professora Heloíza Reis e um professor de Designer se juntaram e montaram uma estrutura na quadra esportiva da universidade. Que estrutura era essa? Um tobogã inflável. Não, você não leu errado.
E não foi tão simples assim: chegar lá e escorregar. Nossa mestra pediu que toda a turma saísse da sala de aula de olhos fechados. Isso quer dizer que percorremos todo o caminho do 4º andar até a quadra, passando pela praça de alimentação, onde ouvi risinhos e piadinhas.
Chegando na quadra, ainda de olhos fechados, fomos divididos em grupos de 4 alunos. Subimos o tobogã e escorregamos, repito: ainda de olhos fechados.
Agora você deve estar se perguntando: "Para que tudo isso?". Aí entra o título do post: Medo e Desejo. Eram essas as sensações afloradas. Medo de não saber o que estava por acontecer e desejo de descobrir logo do que se tratava, uma vez que todos tinha ideia que não seria uma coisa ruim.
É uma pena que não tenho nenhuma ilustração para postar. Quer dizer, enquanto eu esperava a minha vez, percebi flashes de luz vindo de câmeras digitais, se eu tiver acesso a alguma dessas fotos posto aqui para completar essa postagem.

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Beijos,
Jeeh Talarico.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O que é ser um publicitário?

Publicitário de verdade tem sensibilidade de pintor pra perceber a melhor combinação de cor e forma. E também habilidade de artesão para amarrar bem as palavras. Ator versátil, ele se transforma em cada consumidor com o qual quer falar. Astúcia de advogado não lhe falta: é preciso defender bem suas idéias porque certamente elas não vão agradar a todos. E o veredicto é sempre a favor do cliente. Para ser publicitário é preciso sonhar como poeta e racionalizar como executivo. Ser convincente como um vendedor e sedutor como modelo. Arriscar como um operador da Bolsa e no dia seguinte ter a cautela de um cirurgião, que não pode falhar.
Muitas vezes, é um atleta que corre contra o tempo. Caçador, mata um leão por dia e se orgulha dos troféus apesar de ser presa fácil da inveja e da vaidade. O bom publicitário sabe motivar como técnico e jogar como craque. Não é bombeiro, mas apaga incêndios. Não é santo, mas faz milagres. Não é repentista, mas cria na hora. Tem um quê de malabarista pra pular de agência em agência, sempre com medo de cair na rede do desemprego. O publicitário, acima de tudo, é um apaixonado por aquilo que faz.
Crédito: http://www.voxnews.com.br/dados_artigos.asp?CodArt=155
Beijos,
Jeeh Talarico.

O que é ser um jornalista?

Ser Jornalista é saber persuadir, seduzir. É hipnotizar informando e informar hipnotizando. É não ter medo de nada nem de ninguém. É aventurar-se no desconhecido, sem saber direito que caminho irá te levar. É desafiar o destino, zombar dos paradigmas e questionar os dogmas. É confiar desconfiando, é ter um pé sempre atrás e a pulga atrás da orelha. É abrir caminho sem pedir permissão, é desbravar mares nunca antes navegado. É nunca esmorecer diante do primeiro não. Nem do segundo, nem do terceiro... nem de nenhum. É saber a hora certa de abrir a boca, e também a hora de ficar calado. É ter o dom da palavra e o dom do silêncio. É procurar onde ninguém pensou, é pensar no que ninguém procurou. É transformar uma  simples caneta em uma arma letal. Ser jornalista não é desconhecer o perigo; é fazer dele um componente a mais para alcançar o objetivo. É estar no Quarto Poder, sabendo que ele pode ser mais importante do que todos os outros três juntos.
Ser jornalista é enfrentar reis, papas, presidentes, líderes, guerrilheiros, terroristas, e até outros jornalistas. É não baixar a cabeça para cara feia, dedo em riste, ameaça de morte. Aliás, ignorar o perigo de morte é a primeira coisa que um jornalista tem que fazer. É um risco iminente, que pode surgir em infinitas situações. É o despertar do ódio e da compaixão. É incendiar uma sociedade inteira, um planeta inteiro. Jornalismo é profissão perigo. É coisa de doido, de maluco beleza. É olhar para a linha tênue entre o bom senso e a loucura e ultrapassar os limites sorrindo, sem pestanejar. É saber que entre um furo e outro de reportagem haverá muitas coisas no caminho. Quanto mais chato melhor o jornalista.
Ser jornalista é ser meio metido a besta mesmo. É ignorar solenemente todo e qualquer escrúpulo. É desnudar-se de pudores. Ética? Sempre, desde que não atrapalhe. A única coisa realmente importante é manter a dignidade. É ser petulante, é ser agressivo. É  fazer das tripas coração pra conseguir uma mísera declaraçãozinha. É apurar, pesquisar, confrontar, cruzar dados. É perseguir as respostas implacavelmente. É lidar com pressão, pressão de todos os lados. É saber que o inimigo de hoje pode ser o aliado de amanhã. E a recíproca é verdadeira. É deixar sentimentos de lado, botar o cérebro na frente do coração. É ser frio, calculista e de preferência kamikaze. É matar um leão por dia, e ainda sair ileso. É ter o sexto sentido mais apurado do que os outros, e saber que é ele quem vai te tirar das enrascadas. Ou te colocar nelas.
Ser jornalista é ser meio ator, meio médico, meio advogado, meio atleta, meio tudo. É até meio jornaleiro, às vezes. Mas, acima de tudo, é orgulhar-se da profissão e saber que, de uma forma ou de outra, todo mundo também gostaria de ser um pouquinho jornalista.
Crédito: http://www.gostodeler.com.br/materia/4958/ser_jornalista_e.html
Beijos,
Jeeh Talarico.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Afro-descendente das Neves

Olá, queridos leitores! O trabalho que apresento hoje achei, diga-se de passagem, maravilhoso! Criamos uma pequena fotonovela composta por 10 fotos. O tema: generosidade. Esse trabalho aí está quentinho! Foi postado ontem no blog Oficina Ler e Ver para ser avaliado pela professora de Tec. em Redação e Expressão.
O legal é que todos puderam participar de alguma forma. Lá vai os créditos:
Jéssica Cardoso: a princesa protagonista, chamada Jéssica das Neves.
Rômulo Cunha: o generoso príncipe Rômulo Encantado.
Caroline Barreto: roteirista e no papel da madrasta cruel.
Rafael Ávila: como figurante.
Jéssica Talarico: figurante e fotógrafa.

Fizemos uma brincadeira baseada no conto infantil "A Branca de Neve". A inspiração surgiu depois que o Rômulo nos apresentou uma maçã. Estávamos tendo várias ideias mirabolantes, mas depois que ele tirou a fruta da mochila para comer, imediatamente surgiu a:

Afro-descendente das Neves




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Beijos,
Jeeh Talarico.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Dica de Site

Na aula de Oficina de Comunicação, a professora Mônica Miranda deixou a dica de um site e eu repasso. Eu Adorei! Além de ser interativo, o site dispõe de exercícios muito interessantes e dinâmicos. Vale a pena dar uma conferida! É só clicar no link abaixo:


Beijos,
Jeeh Talarico

Dotalcar Multi

Oi! Hoje estou postando um trabalho que foi apresentado semana passada na aula de Inovação e Criatividade. A professora nos sugeriu um objeto e nós, separados em trio, tivemos que criar uma nova utilidade, lançar um novo produto com base nesse objeto, que era uma bola.
O trio foi formado por Jéssica's: a Talarico (eu), a Domingues e a Cardoso.
Peço desculpas às minhas xarás pela franqueza, mas o trabalho não ficou nada bom. Mas era propositalmente "sem noção".
A princípio era para desenvolver, desenhar e apresentar no mesmo dia em sala de aula, mas depois foi decidido que teríamos uma semana para preparar a apresentação. Fizemos uns slides e logo no primeiro, colocamos a nossa ilustração inicial.
O que criar com uma bola? Elaboramos uma única que poderia se transformar em 6 outras bolas, mas deixamos a desejar em como seria esse processo de transformação, por isso nosso trabalho ficou ruim.
No dia da apresentação, a Domingues não pôde ir, eu e Cardoso nos viramos para apresentar um produto que nem nós mesmas acreditávamos que seria possível existir.
Outros trios tiveram a mesma ideia, mas souberam desenvolver melhor que a gente. Parece que foi inevitável a comparação do nosso trabalho com o desses grupos e isso nos deixou realmente revoltadas.
Mas como esse blog não consiste apenas em trabalhos exemplares, estou postando também a apresentação em slides.

Dotalcar multi


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Jeeh Talarico.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Produtor e Produtor Musical

Hoje teve apresentação do trabalho de Oficina de Comunicação. Semana passada a professora sorteou para os grupos determinadas funções de profissionais que atuam na produção de uma novela. E então, nós teríamos que apresentar em slides. Nosso grupo ficou responsável por Produção e Produção Musical na Teledramaturgia.
Antes do último slide tinha um vídeo, mas que na hora da apresentação não rodou. Eu até tinha o vídeo separado no meu pendrive, mas não adiantou nada porque parece que minha querida universidade não tem caixas de som decentes nas salas de multimídia. Além de ser baixa demais, o áudio ficou horrível e a voz do entrevistado ficou grossa demais e só gerou risada da turma.
De qualquer forma, vou postar abaixo nossa apresentação e o vídeo que deveria ter sido apresentado.


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Beijos,
Jεεh Talarico.

Dica de vídeo

O vídeo de hoje eu achei sensacional. É um programa educativo com humor.
Quem apresentou o vídeo à turma foi a professora de Técnica em Redação e Expressão. Depois, claro, fui buscar no youtube outros episódios da série. Mas o programa piloto é o melhor mesmo.
Como os episódios são longos e o youtube só deixa hospedar vídeos de até 15 minutos, quem postou o vídeo dividiu em dois uploads.




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Beijos,
Jεεh Talarico.

domingo, 23 de outubro de 2011

Jogo das Palavras

Hoje eu vou postar 2 vídeos. O primeiro é o modelo do que nós deveríamos fazer. Já o segundo é a nossa obra de arte. Eu digo “nossa” porque não fiz sozinha. Formamos um grupo de 5 pessoas: Eu (Jéssica Talarico), Jéssica Domingues, Arthur Souza, Raul Oliveira e Maria Fernanda Novaes.
O trabalho foi proposto pela professora Mônica Miranda, de Oficina de Comunicação. Nós tivemos que bolar apenas uma frase sobre qualquer tema. Não lembro quem deu a ideia de “Preconceito”, mas eu adorei. Também não lembro quem criou a frase, mas não fui eu. Eu fiquei responsável mesmo pela filmagem e pela edição.
Foi bem divertido de fazer, porque nós saímos pelo campus atrás de palavras que pudessem ser filmadas. Algumas não foram fáceis, então tivemos que improvisar.
Preciso dar o crédito também ao responsável pela trilha sonora: Fabiano Bastos. Ele não faz parte do grupo, sequer é da faculdade, mas me disponibizou essa música que caiu como uma luva.
Desde já, quero deixar claro que para a última palavra, nós não pixamos nenhum lugar indevido, ok? Pegamos um pedaço de concreto, apoiamos nesse lugar específico e pronto!
Vamos ao que interessa?

Vídeo Modelo:


Nossa Obra de Arte:

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Beijos,
Jεεh Talarico.


Tô ficando velho!

O DESAFIO 4 foi bem legal. Tivemos que continuar o texto “Tipo Assim”, de Kledir Ramil.
O que estiver em itálico é o texto original. O restante foi o que eu escrevi.
Aprendendo com a De Menor

     Tô ficando velho! Um dia desses, às 2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?” 
     A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
 Cara! Tipo assim, f*!
     E a outra emendou:
 Tipo f* mesmo!
     Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista.

   No dia seguinte, as meninas estavam sentadas à mesa do café da manhã porque tinham dormido lá em casa. Minha esposa conversava com elas como se tivesse a mesma idade. Mais uma vez me senti deslocado. 
     Mais tarde, sentado em meu escritório, não conseguia me concentrar no trabalho. Sou um escritor renomado, não conseguia aceitar que a idade já estava chegando e eu não passava de um coroa, cheio de rugas e fora de forma. Fiquei angústiado. Pensei em mudar, ouvir rock in roll, encher a cara, puxar um baseado, sair com umas prostitutas, mas ainda bem que me dei conta do quão ridículo eu ficaria dando uma de rebelde aos 45 anos. 
     Meus pensamentos foram interrompidos quando minha filha entrou no escritório. 
 O que aconteceu com você, pai? Ficou calado durante todo o café-da-manhã. 
 Ah, minha filha! Olha pra mim. Você acha que eu tô velho? 
     A danada não fez cerimônia e deu uma gargalhada. Quando percebeu que eu não estava brincando mudou o tom de voz e me disse como se fosse a pessoa mais adulta da casa. 
 Pai, você não tem mais lá os seus 18 anos, né? Mas não fica bolado não. Quando eu tiver a sua idade quero ser responsável, mas brincalhão quem nem você. E essa coisa de idade é muito relativa. A velhice não tá no corpo, tá na cabeça. Eu te amo. 
     E foi assim que a pirralha conseguiu aumentar minha autoestima de novo e ainda coloquei esse diálogo no livro que estou escrevendo.



    Minha história parece que não fez muito sucesso. A professora disse que meu personagem deveria ser mais coerente. Ela me fez a seguinte pergunta: "Como uma pessoa tão centrada, com família, filha adolescente, escritor renomado iria cogitar sair com prostitutas e se drogar só porque, num determinado momento, se achou velho?"
     Bem, calma aí! O cara não fez nada disso. Foi só um pensamento que lhe ocorreu. Quem nunca fantasiou fazer uma loucura em algum momento da vida? Mesmo por motivo bobo... E nem precisa ser esse tipo de loucura... "ouvir rock in roll, encher a cara, puxar um baseado, sair com umas prostitutas". Basta, sei lá, sentir vontade de sair correndo nu por aí.

Dica: No blog da turma você pode encontrar outros textos de colegas de turma sobre esse mesmo tema. É só acessar a nossa Oficina Ler e Ver.

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Beijos,
Jεεh Talarico.

sábado, 22 de outubro de 2011

Um personagem

No DESAFIO 3 nós tivemos que criar um personagem baseado em alguém que conhecemos (desde que não fosse nós mesmos) e descrevê-lo.
Eu não me dei tão bem nesse exercício porque achei que a descrição teria que ser em 1ª pessoa. Só depois descobri que era para ser em 3ª mesmo, mas aí já era tarde demais porque a professora Cíntia já havia lido. Mesmo assim, eu refiz do modo certo.
O meu personagem é uma pessoa próxima de mim, mas prefiro não revelar. O nome é fictício, mas ao escolher, fiz uma brincadeira com o nome real da pessoa. =)

Fábio Olaria

Quando há problemas com computador todos procuram Fábio Olaria. Ele é um rapaz que entende de tecnologia e ciência e lê muito sobre esses dois assuntos. Também faz parte de duas bandas de rock e trabalha em um lugar que o deixa estressado todos os dias, mas que tem que aturar porque sabe que é difícil viver só de música nesse país.
Fábio não gosta de ficar parado. É ativo, gosta de lógica, de resolver questões, é por isso que muita gente sempre lhe pede um favor ou outro. Mas quem ele gosta de ajudar mesmo é sua namorada. Uma garota que conheceu ao acaso (será que foi ao “acaso” mesmo?) em um momento muito difícil  na sua vida e que conseguiu tornar tudo muito melhor. Os dois têm planos para o futuro e Fábio espera poder concretizá-los.


Dica: No blog da turma você pode encontrar outros textos de colegas de turma sobre esse mesmo tema. É só acessar a nossa Oficina Ler e Ver.

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Abraço,
Jεεh Talarico.

Palavras ao vento!

     A professora Cíntia Neves, de Técnica de Redação e Expressão, criou um blog especialmente para que a turma possa publicar os textos que ela pedir. Achei a ideia fantástica. 
     Vou publicar aqui os desafios que ela propôs até agora e o texto que eu criei. Vamos começar pelo Desafio 2, já que o 1 eu não fiz e não me pergunte o porquê, porque nem eu sei. 

DESAFIO 2: Palavras ao vento! 
     Com as palavras abaixo nós tínhamos que elaborar um texto narrativo de até 20 linhas e coerente! 

João Bosco, painel, farinha láctea, Via Láctea, beterraba, peito e garganta.

     A princípio, eu não tinha ideia do que escrever. Deletei várias “faíscas” de histórias. Mas quando a coisa fluiu eu não conseguia mais parar de escrever. O desafio mesmo foi ter que resumir o meu texto de 2 páginas (no word) em 20 linhas. Mas com uns cortes aqui, outros ali... Eu consegui. Lá vai... 

Uma história de amor 

     Antônio migrou de sua cidade no interior da Bahia para o Rio de Janeiro à procura de um trabalho que lhe desse melhores condições de vida. Pretendia comprar uma casa melhor para sua mãe e lhe dar um pouco de conforto para que ela pudesse descansar na sua velhice. 
     Nos primeiros anos na nova cidade, Antônio trabalhou em vários lugares, mas não ficou em nenhum deles por muito tempo. Por trabalhar em tantos lugares, Antônio conhecia muita gente, mas de amigo mesmo só tinha Francisco, chamado também de Chico. Os dois logo se identificaram porque Francisco também era migrante vindo de Sergipe. Logo surgiu uma grande amizade em que um contava com o outro. 
     Depois de sair de mais um trabalho, Antônio foi ao Centro do Rio atrás de um trabalho. Não conseguiu o serviço porque a vaga já estava preenchida, mas no mesmo prédio empresarial havia um painel de oportunidades de uma agência de publicidade oferecendo um serviço de Office Boy. Após analisar as qualificações pedidas no mural, o rapaz resolveu arriscar e ir até o escritório. 
     Ao entrar na sala de recepção, não havia ninguém para recebê-lo. Sentou e esperou que alguém aparecesse. Logo se distraiu com uma fotografia com o fundo branco e no centro uma beterraba que estava pregada na parece. O primeiro pensamento que lhe ocorreu foi: para que uma pessoa tiraria a foto de uma beterraba e penduraria na parede? Em seguida, começou a analisar a imagem do legume, perceber a arte que poderia representar e se perguntar se ele não seria capaz de tirar uma foto tão simples e bonita quanto aquela. 
     Seus pensamentos foram interrompidos quando uma jovem apressada, falando ao celular veio de dentro do escritório e surpreendeu-se ao vê-lo sentado ali. A moça se identificou como Janete e explicou que era recém-formada em publicidade e montou aquele escritório para começar a sua carreira profissional. Janete estava bem interessada em contratar alguém logo e gostou do rapaz. O convidou para conhecer as outras salas da pequena agência. Em uma delas, haviam papéis espalhados e Janete explicou que eram projetos para a primeira campanha da agência e o produto era uma marca não muito conhecida de farinha láctea
     Com o tempo a pequena empresa foi crescendo. Antônio ganhou a confiança da patroa. Uma amizade foi nascendo entre os dois. Em uma tarde, a doce Janete convidou Antônio para almoçar. Eles conversaram sobre diversos assuntos. Falaram sobre música. Antônio gostava de sertanejo e surpreendeu-se quando sua chefe disse que também gostava. Aproveitando a oportunidade, ele a convidou para ir ao show de João Bosco e Vinicius naquela mesma noite como forma de agradecimento pelo almoço. E ela aceitou. 
     Depois do show, no carro de Janete, ao som da música A Via Láctea, do Legião Urbana que os dois se entregaram à paixão e deram o primeiro beijo. 
     Tudo estava ocorrendo muito bem. Antônio estava conseguindo mandar um bom dinheiro para dona Cesaria, sua mãe, estava namorando, fazendo curso de fotografia. E sempre compartilhava essa alegria com seu amigo Chico. Mas inveja lhe subiu à cabeça. Francisco conheceu Janete, sabia onde ela morava. Não demorou muito até que ele chamasse um capanga e sequestrasse Janete. 
     Desesperados, os pais da jovem avisaram o futuro genro e prepararam o dinheiro. Antônio se encarregou de ir pessoalmente fazer a troca do dinheiro por sua amada. 
     No dia e na hora marcada, o jovem foi ao encontro e ficou surpreendido quando viu que era seu melhor amigo que estava o esperando e apontando uma arma para a cabeça de Janete. A jovem estava machucada no rosto. O clima estava tenso e Janete chorava sem parar. 
     Quando foram executar a troca, Antônio aproveitou um momento de descuido e conseguiu pegar a namorada, dar um soco em Chico e desarmá-lo. Antônio ainda bateu em Francisco até ele cair no chão. Tudo parecia acabado, mas Chico ainda tinha outra arma presa na cintura. Mesmo caído no chão, estava pronto para atirar em Antônio, que estava de costas para ele, mas Janete rapidamente ela pegou a arma que estava na mão de Antônio e atirou duas vezes contra Francisco acertando-lhe no peito e na garganta
     Foi só o trauma de tudo o que aconteceu passar para o casal decidir que gostariam de passar o resto de suas vidas juntos. E foi no casamento de seu filho que dona Cesaria conheceu o Rio de Janeiro. E voltou um ano depois para conhecer seu primeiro netinho.



Dica: No blog da turma você pode encontrar outros textos de colegas de turma sobre esse mesmo tema. É só acessar a nossa Oficina Ler e Ver.

Beijos, galera!
Jεεh Talarico.

O primeiro post a gente nunca esquece

Olá pessoal! Bem, esse é o meu primeiro post e apesar deu ter um monte de coisas que ainda quero escrever, vou reservar o primeiro para descrever melhor qual a minha intenção em criar o “Diário de uma Universitária”.
Tive essa ideia naquele momento entre deitar na cama e realmente dormir. Sabe aquele espacinho onde você fica acordado pensando em tudo o que aconteceu no dia e traçando metas para os próximos dias? Aí, de repente, você se dá conta que está pensando no cachorro da amiga da sua vizinha? Então, em meio à pensamentos loucos, decidi que poderia criar um blog. Qual é! Todo mundo tem um hoje em dia. Sobre os mais variados temas. Dos mais inúteis aos mais interessantes.
Aprendi em uma das minhas disciplinas da faculdade (Inovação e Criatividade), com a professora Heloísa Reis, que quando a gente tem uma ideia, por mais boba que ela possa parecer, você tem que acreditar nela. Por mais que outras pessoas digam que não vão dar certo. Ok, ninguém me disse que essa ideia de blog seria um fracasso, até porque não contei pra ninguém ainda. Mas eu tenho consciência que minhas anotações aqui possam ser um sucesso nacional, ou talvez só a galera da faculdade vá ler. Ou talvez só os amigos mais íntimos. Sei também que posso estar aqui postando todos os dias só pra mim. Quem sabe? Mas se eu não acreditar, quem é que vai?
Bem, qual é a minha intenção com tudo isso? Ainda não sei ao certo. Quero escrever aqui as minhas experiências dentro da Universidade. Quero postar os meus trabalhos acadêmicos, vídeos e conteúdos interessantes que aprendi em sala de aula e fora dela também. Mas prometo não ser tão egocêntrica. Posso postar também vídeos, por exemplo, encontrados na internet. Ou até trabalhos de colegas da faculdade, com a autorização deles, é claro.
Quero estimular também a minha criatividade e a minha escrita. O conteúdo, a princípio pode não ser dos melhores. Tenho consciência disso. Até porque ainda sou do 1º período de Comunicação Social, então... Inexperiência, Jéssica é o seu nome! Mas não tem problema. Não tenho medo de errar. E além do mais, agora é o momento para isso. Se eu não cometer erros agora vou cometer quando? Quando eu já estiver formada? Não, não.
Acho a ideia do blog interessante também para a galerinha que ainda não sabe o que quer fazer da vida, mas colocou a Comunicação Social na listinha de possibilidades. Eu, por exemplo, levei um tempão para decidir o que fazer. Até hoje não sei ao certo, mas se eu soubesse há 2 anos que eu teria aulas dinâmicas, aprenderia a produzir vídeos já estaria no 4º período! Então, vendo meus trabalhos aqui postados, a galerinha pode conhecer melhor o que é que se aprende num curso de jornalismo e publicidade.
Bom, chega de blá blá blá. Já deu de introdução, né? Só quero ressaltar mais um ponto: como já tem pouco mais de 2 meses que minhas aulas começaram (09/08/2011), vou recuperar o tempo perdido e postar alguns trabalhos que eu fiz nesse tempo. Espero que gostem. Pode comentar, criticar, elogiar, palpitar, dizer o que teria feito no meu lugar e o que não teria feito também. Só peço, por gentileza, nada de palavrões, ok?

A partir de agora, considero Diário de uma Universitária inaugurado!

Beijos, galera!
Jεεh Talarico.